Pular para o conteúdo principal

Postagens

Pode ser apenas velhice

  Nem sempre é Alzheimer, pode ser apenas o envelhecimento Envelhecer não pode ser sinônimo de quadros de doenças obrigatórias ou de qualquer outra palavra pejorativa que remeta esta etapa da vida à inutilidade e doenças. Alguns sintomas são normais e fazem parte desta etapa da vida. O envelhecimento, etapa final do desenvolvimento humano, ocorre de forma individual e singular, dependendo muito dos hábitos de uma pessoa ao longo de sua vida e, claro, do acesso aos serviços e de seu entorno. Logo, esses hábitos e condições são os determinantes para um envelhecimento ativo ou não. É claro, que muitas condições de saúde na ‘velhice’ têm uma influência genética e hereditária, mas, tendo conhecimento destas podemos postergar ao máximo algumas condições de vida futura que podem nos tornar dependentes de cuidados de outras pessoas. Dentro deste contexto de envelhecimento, algumas condições podem ser consideradas comuns e normais para este processo, não havendo necessidade de maior preocupação

A importância da linguagem

O Center for Aging Better é uma fundação do setor  saúde, financiada pelo National Lottery Community Fund no Reino Unido e, recentemente, divulgou um  relatório em que analisa a linguagem utilizada em narrativas que perpetuam a visão negativa do velho e da velhice. O relatório, analisou a forma como o envelhecimento e a velhice são falados na política, na mídia, na publicidade e no setor de saúde, reforça as preocupações levantadas em torno do tratamento de pessoas mais velhas durante a pandemia COVID-19.  A análise mostra que o envelhecimento está associado a declínio e problemas de saúde, e os idosos são comumente retratados como frágeis, vulneráveis ​​e dependentes, com destaque as dez palavras mais usadas na sociedade, incluindo ajuda, cuidado, apoio, demência e o NHS. O documento pode se lido neste link  www.ageing-better.org.uk/ Publicado na página da instituição em 03/11/2020

“Mapa de la vejez: superando mitos, construyendo caminos“

  Encuentro online  Tienes los vídeos completos de "Cuerpos de la vejez" en nuestra página web ▶ https://www.alfinaldelavida.org/accio... en donde además, podrás escuchar los "Programas de radio" y el especial de "Estoy contigo" desarrollado dentro del proyecto Al final de la vida- Con mayor voz, junto a Liderezas de Villaverde, OMC Radio y el patrocinio de Fundación la Caixa. Encuentro online “Mapa de la vejez: superando mitos, construyendo caminos“ con expertas en gerontología, mujer, sexualidad, final de vida y comunidades compasivas, junto a Lideresas de Villaverde como cierre del proyecto #AlFinalDeLaVida #ConMayorVoz , una iniciativa de Al Final de la Vida y OMC radio, gracias a la colaboración de Fundación ´La Caixa´ Este encuentro hace un repaso de los aprendizajes de las Lideresas en este proyecto llegado a su recta final y se busca superar mitos asociados al envejecimiento y construir un camino que amplíe la visión de la vejez en el ámbito de

Dia mundial do Diabetes - 14 de novembro

  Comentário do Blog: Informações para todas as idades. Lembrando que a diabetes está presente , também na infância e juventude. A Organização Mundial da Saúde (OMS) lembra que: " Cumprir a promessa de cobertura universal de saúde, para garantir que todas as pessoas, em todos os lugares, possam ter acesso a serviços de saúde de qualidade sem sofrer dificuldades financeiras, é uma das principais prioridades da OMS." As doenças crônicas não transmissíveis, incluindo as cardiovasculares, câncer, diabetes, doenças respiratórias crônicas e transtornos mentais, tendem a ser de longa duração e são o resultado de uma combinação de fatores genéticos, fisiológicos, ambientais e comportamentais. O uso do tabaco, a inatividade física, o uso nocivo do álcool e dietas pouco saudáveis aumentam o risco de morrer por uma DCNT. A detecção, triagem e tratamento dessas enfermidades, bem como os cuidados paliativos, são componentes-chave da resposta a essas doenças. A OMS também reconhece que a

Políticas e iniciativas de cuidado a partir do protagonismo da pessoa idosa na Atenção Básica

Por  Wagner Ivan Fonsêca de Oliveira, Docente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN), Natal, RN, Brasil. e Kenio Costa de Lima, Editor da Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia e professor titular na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, RN, Brasil.   Em entrevista, o autor fala da materialização de uma educação emancipatória associada à participação e controle social que são instrumentos preponderantes para assegurar o fortalecimento das políticas de proteção social à pessoa idosa. É preciso repensar as políticas públicas para que não se tornem apenas um anteparo ideológico e simbólico e, portanto, inefetivo que encarece o poder legislativo. A compreensão dos mecanismos de poder sutis e aparentemente desinteressados que modelam nossa trajetória de vida é imprescindível para transformarmos a realidade e garantirmos uma velhice digna. Confira:Wagner Ivan Fonsêca de Oliveira, é doutorando em Saúde Coletiva pela Univers

“Políticas Sociais e Gerontologia”

Livro “Políticas Sociais e Gerontologia” está disponível online A nossa motivação na proposição do livro iniciou com um debate entre os organizadores, destacando o espaço que a Gerontologia, nas diversas concepções teóricas, vem ocupando nas políticas sociais e na produção científica. Denis Cezar Musial Áurea Eleotério Soares Barroso Juliana Ferreira Marcolino-Galli Fernanda Rocha (*) Aproposta reflexiva deste livro “ Políticas Sociais e Gerontologia: diálogos contemporâneos ” é um conjunto de produções críticas e reflexivas que caminham e expressam as políticas sociais sob diversos olhares, proporcionando um aprofundamento sobre o envelhecimento na sociedade contemporânea. A nossa motivação na proposição do livro iniciou com um debate entre os organizadores, destacando o espaço que a Gerontologia, nas diversas concepções teóricas, vem ocupando nas políticas sociais e na produção científica. Ressaltamos que a pauta do envelhecimento está em descompasso com a constituição das políticas

As Universidades mudam para atrair alunos mais velhos

E se eles projetassem um campus universitário - com cursos de meio período - com você em mente?  Por Liz Seegert •15 de janeiro de 2019 Da próxima vez que você estiver em um campus universitário, dê uma olhada. Aquele homem de cinquenta e poucos anos com paletó de tweed? A mulher de sessenta e poucos anos com uma bolsa de couro cheia de papéis? Não presuma que eles sejam professores - é muito provável que sejam alunos.   “Falamos muito sobre diversidade no campus, mas o preconceito de idade costuma ser esquecido.” Joann Montepare   Pensar centros de pesquisa sobre Envelhecimento e Estudos Intergeracionais Na última década, houve um aumento no número de adultos com 50 anos ou mais frequentando faculdades de dois e quatro anos ou obtendo diplomas de pós-graduação. Os motivos variam, desde finalmente terminar aquele bacharelado suspenso até o avanço nas carreiras existentes ou a construção de uma nova fase . Alguns vão simplesmente pelo amor de aprender.    Alguns alunos adultos