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Mostrando postagens de janeiro, 2023

26 DE JANEIRO – DIA MUNDIAL DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL (1)

  Comentário do Blog: A data de hoje funcionou como o começo de un fio. Transcrevi, aqui, um texto com informações básicas e, logo a seguir, um artigo escrito por  Francisco Xavier Veras Manzanares - 13 anos, colombiano, ativista ambiental.  As postagens seguintes sugerem artigos para leitura que rondarão valores, politicas públicas, experiências acadêmicas  e mais, Todos nos permitem uma análise sensata, sem romantismo e fantasias de contexto. A realidade é heterogênea e má ao excluir os velhos do espaço para o exercício da cidadania. A origem da educação ambiental se deu conjuntamente a movimentos globais decorrentes de reflexões sobre o modelo de desenvolvimento predominante. Desde a década de 60, constatações de que diversas atividades humanas que possibilitaram crescimento econômico traziam impactos ao meio ambiente e ameaçavam as condições de saúde e sobrevivência humana, como retratado no livro “Primavera Silenciosa”, de Rachel Carson em 1962. Além dos danos provocados no meio a

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO MEIO DE PROMOÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA NA TERCEIRA IDADE (3)

 Comentário do Bblog:   As iniciativas que acontecem nas Universidades, tem em sua maioria, a ausência de continuidade e  longe está de oportunizar o exercício de cidadania das pessoas que envelhecem.  O link para o artigo está logo abaixo do resumo. Resumo A projeção para 2020 da população brasileira na  Nfaixa etária equivalente ou superior a 60 anos é da ordem de 30 milhões de habitantes. O tamanho da população nessa faixa etária demanda esforços para inclusão social dessas pessoas com vistas à melhoria da sua qualidade de vida. O projeto Educação Ambiental em Comunidades, desenvolvido na Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), em parceria com a Universidade da Melhor Idade (UMI), consiste em um programa de extensão universitária que promove educação continuada informal com pessoas idosas, permitindo-as participar na construção de novos valores sociais e éticos, desenvolver competências e habilidades para a conservação e utilização dos recursos naturais. O trabalho relata as ativid

O Encontro da Política Nacional da Educação Ambiental com a Política Nacional do Idoso (4)

Comentário do Blog: O artigo, acadêmico, é de 2006, e continua valendo.  Diz o artigo: "A análise das políticas indica possibilidades de trabalhos comunitários e institucionais em que o idoso tenha papel de relevância na sociedade a partir de suas experiências passadas e presentes, para contribuir com a conscientização de outras gerações sobre questões ambientais." Independente das mudanças que ocorreram no sistema educacional a análise é válida. Uma convergência necessária e urgente, sem romantismo e com foco principal na cidadania. Resumo Neste artigo discutimos a possível convergência entre a Política Nacional da Educação Ambiental (PNEA) e a Política Nacional do Idoso (PNI). Apresentamos um quadro comparativo de semelhanças e contradições na aplicação dessas políticas por parte da Administração Pública. A análise das políticas indica possibilidades de trabalhos comunitários e institucionais em que o idoso tenha papel de relevância na sociedade a partir de suas experiênci

La verdadera educación para la vida (2)

  Frente al escenario adverso que la realidad nos muestra, es importante   educar con ecoesperanza. Vivimos un momento histórico en el que la sociedad afronta distintos retos y en diversos frentes al mismo tiempo. Atravesamos una pandemia, hubo conflictos bélicos en muchas partes del globo, que dejaron como consecuencia miseria y muerte, estamos ante la posibilidad de que la vida en la Tierra pueda colapsar si la temperatura aumenta tan solo 0,5 grados – siendo esta la principal amenaza para la humanidad – y, como si fuera poco, nos enfrentamos a niveles de empobrecimiento y hambre absurdos para ser una sociedad “moderna”. Si observamos con atención, todas estas crisis tienen algo en común: son crisis que amenazan la vida en sus múltiples manifestaciones. Por:  SF   FRANCISCO JAVIER VERA  em  23 de enero 2023, 08:00 P. M. Entre las soluciones tenemos una herramienta muy potente pero sencilla: la educación. Y con educación no solo me refiero a los contenidos que recibimos en un colegio

Aprender a envelhecer

Qual a idade da velhice no século 21? No Brasil, a partir dos 60 anos é dada a largada para essa fase, marco definido em 1994 e aplicado ainda hoje. Além disso, a previsão é de que até 2050 o número de brasileiros acima dos 60 triplique, segundo o  Instituto Brasileiro de Geografia Estatística  (IBGE). Em maior número, essa faixa da população também viverá por mais tempo, já que a expectativa de vida média do brasileiro está na marca dos 77 anos. Nessa corrida para viver mais, ninguém quer perder o primeiro lugar para doenças, para a solidão ou para outros obstáculos do caminho. Então, como você quer envelhecer?  Por  Carlos André Uehara em   EM  30/08/2019 Quem questiona é o presidente da  Sociedade Brasileira de Gerontologia , médico e especialista em geriatria pela Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (EPM-Unifesp), Carlos André Uehara. Ex-diretor executivo do Centro de Referência do Idoso da Zona Norte, o pesquisador chama a atenção para o fato de que, c

Os náufragos do terceiro andar sem elevador: solidão e maus tratos sofridos pelos idosos

A idade é a terceira causa de discriminação no mundo, atrás apenas do racismo e do sexismo. Os espanhóis mais velhos sentem-se sozinhos, ignorados e alguns deles maltratados: o abandono, o confinamento em residências contra a sua vontade e os abusos psicológicos diários são os seus sofrimentos mais comuns. MADRI,  02/07/2019   Por  AGNESE MARRA  @agnese_sp A idade é a terceira causa de discriminação no mundo, atrás apenas do racismo e do sexismo.  Os psicólogos chamam isso de preconceito de idade  . Aquele momento em que, como que com uma bofetada, um jovem varreu todas as peças do tabuleiro e fez desaparecer as mais velhas do mapa. Aquele momento que aquela pessoa com aquela idade, com aquelas limitações, começa a incomodar. Para alguns, diretamente, invisível José Hipólito (74) sentiu a bofetada assim que parou de trabalhar. Foi de um dia para o outro. Ele se lembra com todos os detalhes, como costuma acontecer com esses momentos de epifanias. Ele tinha 65 anos e sete meses, fo