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Mostrando postagens de abril, 2018

“Vivir para envejecer” por Angel López Hernanz

Comentário do Blog: É um texto de pura beleza. Nació antes de la guerra, tiempos duros en la campiña andaluza, fue un joven de los “tiempos de la hambre”; como me cuenta, el espíritu de supervivencia le hacía competir con sus propios hermanos en la mesa por un corrusco de pan. Las enfermedades no lo trataron mal, no tuvo que consultar mucho al médico, aunque en el pueblo en aquellos entonces no había, sólo tuvo que visitarlo en una ocasión en el pueblo de al lado por una herida producida en la pierna, cuando una rama de árbol se la atravesó, mientras cuidaba del rebaño de animales, de la que se recuperó totalmente. Se casó y tuvo media docena de hijos, alguno de ellos quedó en el camino por “unas calenturas muy malas que le dieron cuando era un zagal” mientras me lo cuenta lo hace mirando al infinito, trasladándose a aquel momento en el tiempo con su memoria, el ceño fruncido y la voz pausada mientras me cuenta historias de otros tiempos. Yo conocí al matrimonio hace 30 años ya mayore

Gripe ou resfriado, diferenças que precisamos saber

Na cultura brasileira, qualquer espirro é sinônimo de  gripe . A pessoa abre a geladeira, espirra porque entrou em contato com o ar frio e imediatamente se considera gripada. Essa banalização do que é a gripe tem inconveniente sério, pois não se trata de uma doença com a benignidade que a maioria imagina. Em crianças, pessoas idosas ou imunodeprimidas, pode ser uma moléstia grave e até causar a morte. Gripe e resfriados  são doenças virais e vão muito além de um simples espirro. Embora os sintomas sejam semelhantes, os da gripe são bem mais intensos. Há até uma regra prática para distinguir uma enfermidade da outra. Se a pessoa foi trabalhar apesar do nariz escorrendo, do peso na cabeça e da irritação na garganta, não está com gripe, está resfriada. A gripe derruba a pessoa, deixa-a de cama, sem a menor condição de sair de casa e trabalhar. SINTOMAS DIFERENCIAIS:  Dra uzio   –  Por que você acha que, no Brasil, espirro é sinônimo de gripe? João Silva de Mendonça  – Confundir espirro co

Uma Crônica - A arte de não adoecer

Se não quiser adoecer, "Fale de seus sentimentos" Emoções e sentimentos que são escondidos, reprimidos, acabam em doenças como: gastrite, úlcera, dores lombares, dor na coluna. Com o tempo a repressão dos sentimentos degenera até em câncer. Então vamos desabafar, confidenciar, partilhar nossa intimidade, nossos segredos, nossos pecados. O diálogo, a fala, a palavra, é um poderoso remédio e excelente terapia! Se não quiser adoecer - "Tome decisões" A pessoa indecisa permanece na dúvida, na ansiedade, na angústia.A indecisão acumula  problemas, preocupações, agressões. A história humana é feita de decisões. Para decidir é preciso saber renunciar, saber perder vantagem e valores para ganhar outros. As pessoas indecisas são vítimas de doenças nervosas, gástricas e problemas de pele. Se não  quiser adoecer - "Busque soluções" Pessoas negativas não enxergam soluções e aumentam os problemas. Preferem a lamentação, a murmuração, o pessimismo. Melhor é acender o fó

Cresce a presença de mulheres chefes de família entre os idosos no Brasil

Estudo sobre mulheres chefes de família entre a população idosa no Brasil indica que o grande crescimento da chefia feminina entre 2001 e 2015 não se deve apenas aos fatores clássicos de empoderamento feminino – como a educação e o emprego – mas também aos indicadores de maior envolvimento com as responsabilidades domésticas. O Brasil passou por uma mudança significativa na relação de poder no seio das famílias nos primeiros 15 anos do século XXI. Enquanto o total de famílias brasileiras aumentou 39% em 15 anos, passando de 51,5 milhões em 2001 para 71,3 milhões em 2015, as famílias chefiadas por mulheres dobrou em termos absolutos, subindo de 14,1 milhões em 2001 para 28,9 milhões em 2015, um aumento relativo de 105%. Em termos percentuais, as famílias chefiadas por homens diminuiu de 72,6% em 2001 para 59.5% em 2015, enquanto o percentual de famílias chefiadas por mulheres subiu de 27,4% para 40,5%, no mesmo período. Mas este aumento não foi uniforme entre os diversos grupos etários.

A velhice bate na porta, a velhice bate na aorta

Não sei exatamente quando essa afinidade com os mais velhos começou, talvez lá na infância, quando circular pelas rodas dos adultos nas reuniões familiares, observar atentamente aquele universo tão diverso da velhice e ouvir suas histórias me parecia mais interessante que as brincadeiras das crianças.  Uma imagem não sai da cabeça quando penso em velhice: um casal para lá de sexagenário montando cada um a sua prancha de windsurf e se preparando para atravessar o canal de São Sebastião rumo à Ilhabela. Eles faziam isso todo santo dia de mar e ventos favoráveis. Essa cena me acompanha desde os 18 anos e se fixou no meu imaginário como uma meta de vida: chegar à velhice sendo capaz até de… windsurfar, se eu assim quiser. Naqueles tempos, e lá se vão – pausa para fazer contas – 37 anos, mal se via gente correndo pelas ruas. A atividade física ainda não entrava nas rotinas e agendas pessoais como se vê hoje em dia; o discurso, comprovado pela ciência, de que a prática regular de exercícios

Mitos sobre o envelhecimento

Não adianta negar: todo mundo vai envelhecer. E inevitavelmente, com o passar do tempo, nosso organismo sofre alterações que mudam o ciclo de vida e fazem com que sejam necessárias algumas adaptações. Mas antes de tomar qualquer providência, é importante saber o que é crendice popular e o que é verdade acerca do envelhecimento. A especialista no assunto, Eva Bettine, que é gerontóloga da Universidade de São Paulo (USP) e consultora do Método SUPERA Ginástica para o Cérebro conta que existem algumas frases sobre idosos que vão sendo repetidas ao longo do tempo e são “naturalizadas”, fazendo com que as pessoas não se questionem a respeito. “Mas não é bem assim”, diz ela. Confira abaixo as frases apontadas como mais comuns pela especialista e os motivos pelos quais não se deve crer nelas e leva-las adiante. 1 – A velhice começa aos 60 anos -  Este é um equívoco muito comum e a explicação é muito simples: na gerontologia (especialidade médica que estuda os processos de envelhecimento), se