Pular para o conteúdo principal

Postagens

Velhice para que te quero?

Juntos, filosofia, história, música e poesia estão aqui para nos lembrar que é tarefa e responsabilidade nossa a invenção das formas de convivência com este novo laço social que o mundo nos oferece. Nesta conversa, no Café Filosófico do dia 12/08/2012,  o psicanalista Jorge Forbes se encarrega de nos fazer entender essa tarefa.  

O que é bom para o coração é bom para o cérebro

  Coordenador do Centro para Doenças de Alzheimer do Instituto  de Psiquiatria da UFRJ, Jerson Laks Crédito: Natalia Furtado /CBN  A importância de evitar a diabetes e a hipertensão Comer bem, se movimentar e manter interesse pela vida previnem Alzheimer. Segundo o médico Jerson Laks, coordenador do Centro para Doenças de Alzheimer do Instituto de Psiquiatria da UFRJ, é importante evitar a diabetes e a hipertensão, que também são fatores de risco. Para ouvir a entrevista siga o vínculo http://cbn.globoradio.globo.com/programas/50-mais-cbn/2015/08/29/COMER-BEM-SE-MOVIMENTAR-E-MANTER-INTERESSE-PELA-VIDA-PREVINEM-ALZHEIMER.htm Sábado, 29/08/2015, 09:30

Os filhos, a velhice e a velhice e os filhos

Hoje, sexta-feira vamos falar de filmes? Sim, mas com um artigo de Eliane Brum que a partir dos filmes  O Amor, O Quarteto, O Excêntrico Hotel Marigold e o E se vivêssemos  todos juntos? vai tecendo uma análise comportamental dos filhos e dos pais ante o processo de envelhecimento. Compõe esta análise os pontos fundamentais para uma velhice ativa, com amigos, com vida social e cultural, com habitação, com trabalho e recursos financeiros que  permita  viver a velhice com dignidade. Aqui está: Esses filhos perplexos diante da velhice dos pais ELIANE BRUM - 15/04/2013 O cinema anuncia novos arranjos para o envelhecer e traz um olhar irônico sobre essa relação familiar quase sempre conflituosa Uma sequência de filmes mostra que a velhice mudou – ou está mudando. Isso diz bastante sobre o aumento da expectativa de vida, já que um dos temas cruciais da sociedade contemporânea passa a ser como ser velho nestes tempos. E faz com que atores e atrizes sem muita chance de viver

Envelhecimento&Inovação

O cérebro emocional: a empatia

  “Somos seres emocionales que aprendimos a pensar, no máquinas pensantes que aprendimos a sentir.  Stanisla Bachrach Si nuestro cerebro percibe cierto nivel de malestar psicológico lo manifestará mediante síntomas físicos. Así, nuestro cerebro emocional es el soporte físico que conecta la mente con el cuerpo. Hoy en día todos tenemos muy claro que los primeros años de vida son los responsables de entretejer nuestra mente y nuestro cuerpo con nuestras emociones , formando una red que influirá en nuestra salud y nuestro bienestar para siempre. Esto significa que el desarrollo correcto de nuestro cerebro dependerá del tipo de experiencias emocionales que tengamos. Lo cierto es que, de alguna manera, nuestros primeros intercambios emocionales nos enseñarán qué ver y no ver en el  mundo emocional  y social en el que nos encontramos. [caption id="attachment_1157" align="alignright" width="229"] Cérebro emocional[/caption] ¿Qué es la empatía?    “Eran los comie

O cérebro emocional: a empatia

O cérebro emocional: a empatia Fonte: http://mejorconsalud.com/cerebro-emocional-la-empatia/    Em 1º/09/2015 Si nuestro cerebro percibe cierto nivel de malestar psicológico lo manifestará mediante síntomas físicos. Así, nuestro cerebro emocional es el soporte físico que conecta la mente con el cuerpo “Somos seres emocionales que aprendimos a pensar, no máquinas pensantes que aprendimos a sentir. Stanisla Bachrach Hoy en día todos tenemos muy claro que los primeros años de vida son los responsables de entretejer nuestra mente y nuestro cuerpo con nuestras emociones , formando una red que influirá en nuestra salud y nuestro bienestar para siempre. Esto significa que el desarrollo correcto de nuestro cerebro dependerá del tipo de experiencias emocionales que tengamos. Lo cierto es que, de alguna manera, nuestros primeros intercambios emocionales nos enseñarán qué ver y no ver en el mundo emocional y social en el que nos encontramos. ¿Qué es la empatía? “Eran los

A poesia cede lugar a um "texto poético".

A poetisa Cora Coralina morreu no ano de mil novecentos e oitenta e cinco, aos noventa e seis anos. Perguntaram-lhe em uma entrevista, o que era viver bem. Ela respondeu à repórter:             Eu não tenho medo dos anos e não penso em velhice. E digo a você: Não pense.             Nunca diga: Estou envelhecendo, estou ficando velha. Eu não digo que estou velha e nem que estou ouvindo pouco.             É claro que, quando preciso de ajuda, eu digo que preciso. Procuro sempre ler e estar atualizada com os fatos. Isso me ajuda a vencer as dificuldades da vida.             O melhor roteiro é ler e praticar o que se lê. O bom é produzir sempre e não dormir de dia. Também não diga para você mesma que está ficando esquecida porque assim você fica mais.             Nunca digo que estou doente, falo sempre: Estou ótima!             Não digo nunca que estou cansada. Nada de palavra negativa.             Quanto mais você diz estar ficando cansada e esquecida, mais esquecida fica. Você vai se co