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A importância de fazer caminhadas

www.creadf.org.br São muitos os especialistas que nos indicam que andar é muito importante a todas as idades, mas que benefícios tem andar na saúde das pessoas? Realmente, o que nos beneficia é estar em movimento e realizar exercício. Por isso, andar é uma das melhores atividades: não exige gasto e ainda é um dos exercícios que de maneira mais simples podemos incluir em nossa rotina diária. Não só nos proporcionará saúde para nosso dia a dia, sem dizer que também nos ajudará a enfrentar o  envelhecimento  com melhores garantias. Quais são os benefícios de fazer caminhada? Caminhar beneficia o corpo em geral, mas se devemos destacar alguns de seus pontos fortes temos que dizer que: É perfeito para as terapias de pessoas com diabetes, depressão, artrite e problemas cardíacos. Evita os problemas cardíacos já que melhora o estado das artérias. Por tanto, evitam enfermidades como a hipertensão o colesterol, além de fortalecer o coração. Ajuda na lubrificação e melhor funci

Hábitos de compras e consumo dos idosos

01/02/2016 - tradução livre Segundo estudo sobre a Economia do Envelhecimento realizado pela Fundação Geral da Universidade de Salamanca na Espanha. As pessoas maiores de 60 anos têm hábitos de compras diferentes das pessoas de menos idade. A maioria se desloca a pé, usa estabelecimentos na vizinhança como mercados municipais, supermercados, aposta em um tratamento personalizado e pensa que as comparas on line são complexas e desnecessárias. Essas são algumas características que representam os costumes das pessoas com mais de 60 anos. Seria esperado e intuitivo considerar que as pessoas com mais de 60 anos tenham  preferências  e hábitos diferentes das pessoas mais jovens. O ritmo de vida, as condições de trabalho e o tipo e situação de habitacional poderiam  influenciar nesta realidade. Existem três aspectos que podemos concluir dos dados destacados neste gráfico: - As pessoas com mais idade são mais fiéis às marcas e pagam mais pela qualidade; - Valorizam e pagam a c

Você está preparado para parar de trabalhar?

Pensar na papelada a ser tramitada para se aposentar, no dinheiro para a velhice, na perda de colegas e de papéis desempenhados por muito tempo, são alguns dos aspectos básicos que envolvem a aposentadoria. Mas existem outros, mais invisíveis, e nem sempre explicáveis para quem  vivência  essa transição. Saber “acompanhar-nos” nesta etapa da vida permite compreender os medos ou até mesmo as crises de sentido. A passagem do trabalho para a aposentadoria representa um dos momentos de transição mais importantes da vida e nem sempre estamos preparados. Numa sociedade em que a maioria das pessoas desenvolve suas ocupações por mais de um terço do dia, com pequenas pausas de férias e de fim de semana - por muitas décadas de vida - sem acrescentar os anos de escolaridade; a aposentadoria é uma mudança de proporções enormes que requer tempo de processamento, aprendizagens específicas e suporte para realizá-lo. As mudanças vão desde os aspectos mais básicos: como as questões burocráticas, o dinh

Você está se preparando para parar de trabalhar?

Pensar na papelada a ser tramitada para se aposentar, no dinheiro para a velhice, na perda de colegas e de papéis desempenhados por muito tempo, são alguns dos aspectos básicos que envolvem a aposentadoria. Mas existem outros, mais invisíveis, e nem sempre explicáveis para quem  vivência  essa transição. Saber “acompanhar-nos” nesta etapa da vida permite compreender os medos ou até mesmo as crises de sentido. A passagem do trabalho para a aposentadoria representa um dos momentos de transição mais importantes da vida e nem sempre estamos preparados. Numa sociedade em que a maioria das pessoas desenvolve suas ocupações por mais de um terço do dia, com pequenas pausas de férias e de fim de semana - por muitas décadas de vida - sem acrescentar os anos de escolaridade; a aposentadoria é uma mudança de proporções enormes que requer tempo de processamento, aprendizagens específicas e suporte para realizá-lo. As mudanças vão desde os aspectos mais básicos: como as questões burocrática

As mulheres e o envelhecimento populacional no Brasil

O Brasil está passando por uma grande mudança na estrutura etária. A cada ano cresce o número de pessoas com mais de 60 anos de idade e aumenta a proporção de pessoas idosas sobre a população total. Em 1950 havia 2,6 milhões de idosos, representando 4,9% da população brasileira. No ano 2000 havia 14,2 milhões de idosos (8,1% da população). No ano 2040, o número de pessoas idosas deve chegar ao montante de 54,2 milhões, alcançando 23,6% da população total do Brasil, segundo estimativas da Divisão de População da ONU. Uma das características que acompanha esse processo de envelhecimento é o crescimento do superávit de mulheres na população idosa. Em 1950, o número de homens idosos era de 1,18 milhão e o de mulheres era de 1,45 milhão (havia um superávit de exatos 273 mil mulheres). Em 1980 a quantidade de homens de 60 anos e mais passou para 3,64 milhões e a quantidade de mulheres chegou a 4 milhões. Nesse ano, o superávit feminino ainda era relativamente pequeno e a razão de sexo era de

As mulheres e o envelhecimento populacional no Brasil

O Brasil está passando por uma grande mudança na estrutura etária. A cada ano cresce o número de pessoas com mais de 60 anos de idade e aumenta a proporção de pessoas idosas sobre a população total. Em 1950 havia 2,6 milhões de idosos, representando 4,9% da população brasileira. No ano 2000 havia 14,2 milhões de idosos (8,1% da população). No ano 2040, o número de pessoas idosas deve chegar ao montante de 54,2 milhões, alcançando 23,6% da população total do Brasil, segundo estimativas da Divisão de População da ONU. Uma das características que acompanha esse processo de envelhecimento é o crescimento do superávit de mulheres na população idosa. Em 1950, o número de homens idosos era de 1,18 milhão e o de mulheres era de 1,45 milhão (havia um superávit de exatos 273 mil mulheres). Em 1980 a quantidade de homens de 60 anos e mais passou para 3,64 milhões e a quantidade de mulheres chegou a 4 milhões. Nesse ano, o superávit feminino ainda era relativamente pequeno e a razão de sexo er

Canção para Marion

Uma palavra para resumir o filme: humanidade. Marion (vivida por Vanessa Redgrave), uma senhora aposentada e com um câncer terminal, faz parte de um coral de idosos que encontra na música um novo sentido para a vida, um alento, um respiro agradável e divertido, especialmente em uma fase onde as lembranças são mais importantes que os sonhos.  O que vale para eles e, especialmente, para Marion, é viver o dia de hoje da melhor maneira possível, aquilo que poderíamos chamar, no bom francês de  crème de la crème   do inevitável. Se os próximos dias serão amargos ou difíceis, bolas para eles. E assim, a música acaba se tornando o melhor remédio para o constrangedor anúncio de “fim de linha”.  Se Marion já nos encanta com sua sensibilidade, tolerância e “prazer desenfreado” pela vida, seu marido Arthur é, inicialmente, o rabugento, o irritante, aquele que estraga qualquer momento de alegria. Um homem que luta com seu gênio difícil, com seu pensamento rígido e suas convicções amargas