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Diálogos Transatlânticos - Webnar

Fundación Pilares para la Autonomía Personal ¿Cuál es la realidad que viven países latinoamericanos como Chile, Bolivia y Ecuador? ¿Cómo se desarrollan los derechos para el acceso a la salud y a la seguridad social en entornos tan diversos como el urbano y el rural, y ante una diversidad cultural tan grande como la de Bolivia con 36 nacionalidades de los pueblos originarios? Estas son algunas de las preguntas que pondremos “en diálogo” con la realidad española e internacional en cuanto a los derechos de las personas adultas mayores y en situación de dependencia en el contexto de la Covid-19. Siguiendo con su compromiso de promover la reflexión y el desarrollo de alternativas para la construcción de un nuevo modelo de cuidados, la Fundación Pilares para la autonomía personal continúa el Ciclo de diálogos transatlánticos con el webinar 'Derechos de las personas adultas mayores' y ha convocado a cinco personas expertas en la materia, que nos acompañarán y promoverán con sus exposi

Proteção dos Direitos Humanos das Pessoas Idosas

  Convenção Interamericana sobre a Proteção dos Direitos Humanos das Pessoas Idosas América foi a primeira região do mundo a contar com uma Convenção para a proteção dos direitos das Pessoas Idosas. O objetivo da Convenção é o reconhecimento de que todos os direitos humanos e as liberdades fundamentais existentes se aplicam às pessoas idosas, e que devem gozar plenamente deles em igualdade de condições com os demais. Comentário do Blog:   Há cinco anos passados foi assinada a Convenção Interamericana sobre a Proteção dos Direitos Humanos das Pessoas Idosas. Ela reforça as obrigações jurídicas que objetivam respeitar, promover e realizar os direitos humanos das pessoas idosas. Os Estados Membros da Organização dos Estados Americanos (OEA) aprovaram no  dia 15 de Junho de 2015 , a Convenção Interamericana sobre a Proteção dos Direitos Humanos das Pessoas Idosas. O Brasil foi o primeiro país a assinar junto com Argentina, Chile, Costa Rica e Uruguai. Na foto, o chefe da delegação brasilei

Programa para una sociedad Longeva - PSL

SINOPSE E DETALHES Introducción -   Según la Organización Mundial de la Salud (OMS), el pasado siglo XX marcó el inicio de uno de los fenómenos más transformadores de nuestro entorno personal y social: la llamada  revolución de la longevidad . Y es que, a partir de 1950, la esperanza de vida no ha hecho más que crecer. En apenas 60 años, los que median desde la fecha señalada al año 2010, en el conjunto de la población mundial la esperanza media de vida ha aumentado 20 años, lo que ha permitido alcanzar un promedio de 66 años por cada habitante del planeta. Dicha tendencia, lejos de menguar, no hará sino acrecentarse en los años próximos, previéndose que, en 2050, la media mundial de edad se eleve en 10 años más. De este modo, si en el año 2000, en torno a 600 millones de personas tenían una edad superior a los 60 años, en 2050 dicha cifra se multiplicará por más de tres, alcanzando los 2.000 millones de individuos por encima de dicha edad. Pero dicha evolución es aún más determinante

Por que vamos precisar de um novo mapa da vida

Longevidade demanda um design diferente da sociedade contemporânea    Na  coluna passada , fiz uma provocação bem-humorada sobre ninguém estar velho demais para fazer uma série de coisas em 2020. Brincadeiras à parte, esse é o objeto de reflexão de um número crescente de especialistas. O Centro de Longevidade da Universidade de Stanford, nos EUA, quer criar o que batizou de “novo mapa da vida”, que funcionaria como uma espécie de bússola para aprendermos a navegar nesses mares ainda desconhecidos. E por quê? Porque a perspectiva de chegarmos aos 90 ou 100 anos gera um desafio: o que vamos fazer com nossa existência super estendida? Mariza Tavares   A iniciativa consiste num projeto de cinco anos, até 2023, para pesquisar e definir novos modelos de educação e aprendizado contínuo; redesenhar a forma como trabalhamos; propor políticas públicas para saúde, moradia, segurança financeira; além de promover ações que estimulem a convivência entre diferentes gerações. Na verdade, o diagnósti

Aqui sigo - documentário de Lorenzo Hagerman

O extraordinário documentário Aqui sigo revela uma verdade tão simples e profunda quanto o seu próprio título: pessoas com idade avançada que reivindicam seu lugar no presente, e não o passado para o qual tendemos a relegá-los. A câmera de Lorenzo Hagerman seguiu de perto homens e mulheres com mais de 86 anos de idade, de sete países em três continentes, cujo denominador comum é a plenitude com a qual eles desfrutam de sua existência. Todo o "velho" cativante do documentário revela o segredo da sabedoria ancestral e que, sabendo que não têm mais nada, vivem todos os dias pelo que é: um presente que é por isso que se chama presente. Nada mais.  Comentário do Blog:  Um super documentário onde o Diretor nos convida a enfrentarmos a nossa existência  seguindo as minhas máximas preferidas: Velhice não é doença; Viver o presente é fundamental e finalmente Aprender a envelhecer é preciso. A tradução é livre para o texto e o original pode ser lido ao Clicar o endereço da Fonte. Lemb

Aprendizado intergeracional sobre o Amor

Há três anos, minha mãe me enviou uma mensagem de texto que dizia: "Vovó Gert: 3, Jake:0". Era uma piada: Gert, sua mãe, aos 80 anos, se casaria pela terceira vez, enquanto eu, aos 28 anos, ainda era solteiro. No entanto, a mudança mais estranha de todas - talvez estranha demais para brincar - foi que o futuro marido de Gert era seu ex-cunhado, Bill. O que minha avó me ensinou sobre o amor Minha avó estava se casando pela terceira vez. Desta vez, com seu ex-cunhado. Eu nunca pensei que poderia invejá-los. Por: Jake Maynard 10/01/2020 - Publicada na Amazon.com Atualizado 15 de janeiro de 2020 Tio Bill, que se casara com a irmã de Gert, também estava a caminho do terceiro casamento, aos 79 anos. Os cônjuges anteriores de ambos haviam morrido, três por câncer e um por parada cardíaca. Minha família sempre foi complexa e caótica, espalhou-se como queijo se espalhando por dois condados na parte mais rural da Pensilvânia. E nossa árvore genealógica parecia cada vez mais faulkneria

Se puder envelheça

Os poetas tem o dom de saber colocar em palavras coisas que sentimos e não sabemos explicar, quando se trata de velhice as opiniões divergem muito, e como poeta, talvez Oswaldo Montenegro te convença a olhar para o envelhecimento com outro olhar, mais gentil com sua história, mais feliz com seu presente. Leia: “A pergunta é, que dia a gente fica velho? Não vem dizer que ‘aos poucos’, colega, faz 5 minutos que eu tinha 17 anos e fui-me embora de Brasília, pra mim meu primeiro show foi ontem, e hoje eu tô na fila preferencial pra embarcar no avião. Tem um garoto dentro de mim que não foi avisado de que o tempo passou e tá louco pra ter um filho, e eu já tenho netos. Aconteceu de repente, o personagem do Kafka acordou incerto, eu acordei idoso, e olha que eu ando, corro, subo escadas e sonho como antes. Então o quê que mudou? Minha saúde e minha energia são as mesmas, então o quê que mudou? Bom, a unica coisa que eu sei que mudou mesmo foi o tal do ego, a gente vai descobrindo que não é n